Residência Terapêutica recebe nova doação do Rotary Club Cerquilho
Administração - Segunda-feira, 22 de Novembro de 2021
No dia 19 de novembro, o Prefeito Zé Roberto Pilon e a Presidente do Fundo Social Valéria Florentino Pilon receberam das mãos da Presidente do Rotary Clube Cerquilho, Valéria Gaiotto, a doação de equipamento para a Residência Terapêutica 2.
Os itens doados, que totalizam cerca de R$ 3 mil, são: 1 fogão quatro bocas industrial (com regulador de gás, mangueira e abraçadeira), 1 bebedouro, afiador de facas, assadeira e 2 caldeirões.
O projeto que permitiu a doação dos itens ocorre todos os anos e é feito com dinheiro arrecadado para o fundo anual de projetos FAP do Rotary, sendo revertido em projetos locais após ser aprovado.
Durante a entrega, o prefeito agradeceu e parabenizou o importantíssimo trabalho realizado pelo Rotary, enfatizando o quanto esses itens irão ajudar no dia a dia da Residência.
Também participaram da entrega a Secretária de Saúde Mariane Baldini, o Diretor de Saúde Ricardo Ferreira, a Coordenadora da Residência Terapêutica 2 Fabiana Pereira e integrantes do Rotary Clube.
No final de 2019, o Rotary também ajudou a Residência e doou uma lavadora e secadora de roupas, três ventiladores de teto, um conjunto de cadeiras e banquetas, um liquidificador (processador e espremedor), balança digital e um conjunto de vasilhas.
Em Cerquilho, temos duas Residências Terapêuticas masculinas que juntas atendem 19 homens. Esses espaços são destinados a pessoas com transtornos psiquiátricos cujo quadro clínico esteja estável, mas que por algum motivo, necessitam de supervisão das atividades de vida diária ou cuidados com a manutenção do tratamento.
Na grande maioria das vezes, os moradores da Residência Terapêutica passaram algum tempo internados e, por isso perderam os vínculos sócio-familiares, ou que possuem família, mas cujo convívio se mostra muito conflituoso ou inviável.
Os principais objetivos da Residência Terapêutica são ressocializar e resgatar a autonomia desses sujeitos incentivando-os a assumir uma posição de agentes ativos de produção de vida. Apostar na construção de um novo olhar sob a doença mental e de um cuidado diferenciado que ultrapasse as barreiras impostas pelo estigma social, trabalhando na construção de um laço social possível.
